O Marquês no centro do mundo
Na sequência do post onde me dava conta da crescente presença de Lisboa nas agendas internacionais, nada melhor que um acontecimento digno de abertura dos noticiários internacionais… ou não…
Eis que ontem à tarde, numa altura em que o hino de campanha do Eng. Carmona Rodrigues (irritantemente interpretado pelo "grande" Toy) já entranhava os cérebros de todos os presentes no edifício onde trabalho, alguém foi informado que o trânsito estava cortado no Marquês devido a uma mala que foi deixada junto a um cartaz de outra candidata às eleições para a CML – Helena Roseta – a qual (a mala, não a Helena) se suspeitava que pudesse conter uma bomba. (Ufff… O Prof. Traquina chamaria a esta uma frase Sibéria…).
Corremos todos para as janelas (inteligentes…) e ficámos a ver o filme de camarote: a brigada de minas e armadilhas ao seu mais alto nível, com fatos que faziam lembrar apicultores, decidiu rebentar a mala (cuja “explosão” nos deixou a tremer – imagino se tivesse mesmo uma bomba) para mostrar que está preparada para este tipo de situações…
Coisa rápida, afinal era só mesmo uma mala sem qualquer explosivo dentro… mas deu para o susto.
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