... mas não é tudo...
O mundial 2006 não terminou sem que o carrasco da equipa portuguesa fizesse das suas: o argelino Zidane terminou da pior maneira a sua carreira ao cabecear, não a bola, mas sim o jogador da seleccção italiana Materazzi (a mim ninguém me tira da cabeça que o pai do jogador, no dia do registo, bebeu uns copitos a mais e, em vez de dizer o nome da conhecida marca de carros, trocou-se todo e o nome saiu um pouco mais original...).
"Diz que" o italiano informou o jogador da seleccção francesa da nova profissão da irmã deste último, mas também "diz que" o senhor de azul chamou terrorista ao senhor de branco... e deu no que deu. O que quer que tenha sido, não foi, certamente, simpático.
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