Ba-nha-da... mas da boa!
Para acabar a primeira quinzena de Agosto (aquela que para muitos foi de diversão e descanso, mas para mim foi a "pior" de sempre, não só por saber que não vou de férias - para mim 2 dias não são férias - mas porque todos os funcionários da empresa onde trabalho decidiram perguntar-me "Então, quando é que vais de férias?" Grrrrrr) nada como uma boa sessão de cinema. E uma destas eu não tinha há muuuuito tempo.
Ainda me lembro das vezes incontáveis em que vi "O assalto ao arranha-céus" e da emoção que me causava cada cena, como se fosse a primeira vez. Das sequelas não guardo grande memória, mesmo assim, numa noite de terça feira, véspera de feriado, decidi desligar o cérebro e preparar-me para qualquer coisa de espectacular (...).
Em Die Hard 4.0 (ou "Live Free or Die Hard", em português "Viver ou morrer" - para quê complicar?) temos o regresso do "ganda" John McClane, com menos cabelo, mas com mais e melhor sarcasmo - como se quer - numa aventura adaptada aos dias de hoje: um grupo de terroristas informáticos ataca os EUA e só pode ser vencido pelo velho detective da esquadra de Nova Yorque, que sabe como dar cabo dos pequenos bandidos.
Mas o melhor do filme é mesmo o absurdo que só este tipo de filmes pode mostrar. Cenas inimagináveis e praticamente impossíveis de acontecer na realidade, sucedem-se como gotas de chuva em dia de inverno, puxando, naturalmente, a gargalhada. Aliada à acção, a comédia esteve sempre presente.
Um grande filme "à amaricana", que recomendo a quem quiser passar pouco mais de uma hora de descontracção e divertimento.
Ah, "ganda" McClane!! Sabes que mais? "Yippi-kay-ay motherfu****"!!!
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