Equilíbrio #2
Finalmente sinto que o meu trabalho começa a ser reconhecido e que a minha competência e empenho estão a dar frutos. Não quero medalhas, mas agradam-me os elogios (quem não gosta?). O reconhecimento é a minha melhor recompensa e alimenta o ego (que, nos últimos tempos, tem andado esfomeado – o que não é nada bom…).
Aos poucos vou regressando à calma e recuperando a boa disposição que normalmente me caracteriza. Mas sempre a passos curtos, sem grandes alaridos. O que tem que ser nosso, a nós vira. A seu tempo… Assim haja estoicismo (e disso eu tenho aos montes).
Pode ser que o esfriado (ou deverei dizer enregelado?) “Já te contei?...” volte a aquecer, aos poucos, à medida que eu própria volto a ser quem sou.
De resto, ainda falta qualquer coisa… “Mais ça viendra”…
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