Depois de quase seis meses, subi dois andares. Diz que mais acima, só no telhado. Até agora parece-me bem. Apesar do receio que as coisas novas sempre me provocaram.
Mas uma vez mais, vou dar o meu melhor. Parece que tem resultado.
Para já, vou de férias. Gozar os meus DOIS longos e merecidos dias de férias (que de tão longos se transformam em quatro, juntando o sábado e o domingo!!).
Sol, praia, descanso e alguma boa-vida. De vez em quando sabe bem. Ainda mais quando há datas importantes para celebrar...
Depois de um fim de semana hiper cansativo, com horas de sono trocadas, chuva à mistura, compromissos familiares e alguma ronha (...), destaco o regresso a um dos bares onde mais gosto de ir, e onde já não ia há mais de dois anos.
O que me agrada no Speakeasy(que valeu alguns neurónios nas férias de 1999 em Aljezur - lembram-se??) é, sem dúvida, a música ao vivo. Normalmente na onda da bossa nova, jazz, ritmos latinos... o ambiente não podia ser melhor! Fico é sempre cheia de vontade de saltar para a pista de dança, que por acaso não existe!! Deve ser, para além dos elevados preços cobrados, o único defeito do espaço...
De qualquer modo, recomenda-se. E não vou deixar passar outros dois anos antes de lá voltar. Ai isso é que não vou!
Agora que o Verão está a acabar (sempre achei piada a coisas que acabam sem terem efectivamente começado...) e como hoje é sexta feira, decidi deixar-te com a música que, para mim, foi (e é) a "Música do Verão de 2007". Animada, como se quer, e a fazer lembrar tardes de praia e noites de festa (enfim, no meu caso é mais imaginar, porque este ano não fui contemplada com nada disso). E o british accent fica sempre bem...
They'll be making sure you stay amused They'll fill you up with drugs and booze Maybe you'll make the evening news
And when you're tripping over your dreams They'll keep you down by any means and by the end of the night you'll be stifling your screams
Since you became a VIPerson It's like your problems have all worsened Your paranoia casts aspersions On the truths you know
And they'll just put you in the spotlight And hope that you'll do alright Or maybe not
Now why do you wanna go and put starz in their eyes? Why do you wanna go and put starz in their eyes? So why do you wanna go and put starz in their eyes? Now why do you wanna go and put starz in their eyes? Starz in their eyes?
Remember they said you'd show them all Emphasise the rise but not the fall And now you're playing a shopping mall
Your mum and dad they can't believe What you appear to have achieved While the rest of these users are just laughing in their sleeves
Since you became a VIPerson It's like your problems have all worsened Your paranoia casts aspersions On the truths you know
And now the tabloids use your face To document your fall from grace And then they'll tell you that that's just the way it goes That's just the way it goes
Now why do you wanna go and put starz in their eyes? It's the same old story well they just didn't realise And it's a long way to come from the dog and duck karaoke machine And Saturday night's drunken dreams
Now why do you wanna go and put starz in their eyes? It's the same old story well they just didn't realise And it's a long way to come from your private bedroom dance routines And Saturday night's drunken dreams
Now why do you wanna go and put starz in their eyes? Why do you wanna go and put starz in their eyes? So why do you wanna go and put starz in their eyes? Now why do you wanna go and put starz in their eyes? Starz in their eyes?
Now why do you wanna go and put starz in their eyes? It's the same old story well they just didn't realise And it's a long way to come from the dog and duck karaoke machine And Saturday night's drunken dreams
Behind the steel barrier and sequence and glitter Five inch heels still knee deep in the litter Each of them a bitter bullshitter, Wrapped up in the cloak of fake glamour, getting lost in the camera Well footprints are fools gold, diamonds crusts on their one off plimsolls So little time for these one off arseholes Rigour mortis Ken and Barbie dolls, A pair of big shades and a push up bra, It's such a short gap between the gutter and stars, That you've come a long way from the place that you started So why'd you wanna go and get so down hearted
Welcome to the kingdom of the blagger Uncutting you nose clean, coating you bladder A whole lot happier a whole lot sadder, Used to be satisfied but now you feel like Mick Jagger,
Now why do you wanna go and put starz in their eyes? It's the same old story well they just didn't realise And it's a long way to come from the dog and duck karaoke machine And Saturday night's drunken dreams
Finalmente sinto que o meu trabalho começa a ser reconhecido e que a minha competência e empenho estão a dar frutos. Não quero medalhas, mas agradam-me os elogios (quem não gosta?). O reconhecimento é a minha melhor recompensa e alimenta o ego (que, nos últimos tempos, tem andado esfomeado – o que não é nada bom…).
Aos poucos vou regressando à calma e recuperando a boa disposição que normalmente me caracteriza. Mas sempre a passos curtos, sem grandes alaridos. O que tem que ser nosso, a nós vira. A seu tempo… Assim haja estoicismo (e disso eu tenho aos montes).
Pode ser que o esfriado (ou deverei dizer enregelado?) “Já te contei?...” volte a aquecer, aos poucos, à medida que eu própria volto a ser quem sou.
De resto, ainda falta qualquer coisa… “Mais ça viendra”…
Dez dias inteirinhos de Festa do Barreiro e eu não pus lá os pés nem sequer um dia!! Como é que eu pude perder tanta animação, cosmopolitismo, glamour!!!??? Inadmissível!!
(Hit the road, Jack and don't you come back no more, no more, no more, no more) (Hit the road, Jack and don't you come back no more) What you say? (Hit the road, Jack and don't you come back no more, no more, no more, no more) (Hit the road, Jack and don't you come back no more)
Woah, Woman, oh woman, don't treat me so mean You're the meanest old woman that I've ever seen I guess if you said so I'd have to pack my things and go (That's right)
(Hit the road, Jack and don't you come back no more, no more, no more, no more) (Hit the road, Jack and don't you come back no more) What you say? (Hit the road, Jack and don't you come back no more, no more, no more, no more) (Hit the road, Jack and don't you come back no more)
Now baby, listen, baby, don't ya treat me this-a way Cause I'll be back on my feet some day (Don't care if you do 'cause it's understood) (You ain't got no money you just ain't no good) Well, I guess if you say so I'd have to pack my things and go (That's right)
(Hit the road, Jack and don't you come back no more, no more, no more, no more) (Hit the road, Jack and don't you come back no more) What you say? (Hit the road, Jack and don't you come back no more, no more, no more, no more) (Hit the road, Jack and don't you come back no more) (Don't you come back no more) (Don't you come back no more) (Don't you come back no more) (Don't you come back no more) Well (Don't you come back no more) Uh, what you say? (Don't you come back no more) I didn't understand you! (Don't you come back no more) You can't mean that! (Don't you come back no more) Oh, now baby, please! (Don't you come back no more) What you tryin' to do to me? (Don't you come back no more) Oh, don't treat me like that! (Don't you come back no more)
Para acabar a primeira quinzena de Agosto (aquela que para muitos foi de diversão e descanso, mas para mim foi a "pior" de sempre, não só por saber que não vou de férias - para mim 2 dias não são férias - mas porque todos os funcionários da empresa onde trabalho decidiram perguntar-me "Então, quando é que vais de férias?" Grrrrrr) nada como uma boa sessão de cinema. E uma destas eu não tinha há muuuuito tempo.
Ainda me lembro das vezes incontáveis em que vi "O assalto ao arranha-céus" e da emoção que me causava cada cena, como se fosse a primeira vez. Das sequelas não guardo grande memória, mesmo assim, numa noite de terça feira, véspera de feriado, decidi desligar o cérebro e preparar-me para qualquer coisa de espectacular (...).
Em Die Hard 4.0 (ou "Live Free or Die Hard", em português "Viver ou morrer" - para quê complicar?) temos o regresso do "ganda" John McClane, com menos cabelo, mas com mais e melhor sarcasmo - como se quer - numa aventura adaptada aos dias de hoje: um grupo de terroristas informáticos ataca os EUA e só pode ser vencido pelo velho detective da esquadra de Nova Yorque, que sabe como dar cabo dos pequenos bandidos.
Mas o melhor do filme é mesmo o absurdo que só este tipo de filmes pode mostrar. Cenas inimagináveis e praticamente impossíveis de acontecer na realidade, sucedem-se como gotas de chuva em dia de inverno, puxando, naturalmente, a gargalhada. Aliada à acção, a comédia esteve sempre presente.
Um grande filme "à amaricana", que recomendo a quem quiser passar pouco mais de uma hora de descontracção e divertimento.
Ah, "ganda" McClane!! Sabes que mais? "Yippi-kay-ay motherfu****"!!!
Depois de alguns dias sem assunto (pelo menos sem assuntos publicáveis), eis que, do silêncio, nasce a inspiração.
Habituada a lidar com o silêncio durante alguns anos, (na acepção básica de ausência de som ou ruído – definição livre da minha autoria), sobretudo quando trabalhava grande parte do tempo sem ninguém por perto, consigo gerir de forma serena as ausências de comunicação temporárias.
Acontece-me com frequência ao telefone, em momentos em que não está a haver conversação, por exemplo, enquanto estou ao telefone com alguém a quem peço uma informação que essa pessoa está a procurar e ela demora algum tempo a encontrar. Consigo perfeitamente estar calada, à espera, enquanto sinto que do lado de lá a tal pessoa sente a necessidade de ir deixando escapar uns “aaahhh…”, “deixe-me ver…”, “deve estar aqui…”, “aaaaaahh, não, aqui não…”, and so on, and so on. É que a certa altura já não sei se devo dizer qualquer coisa para que não se sintam abandonados do outro lado.
Há muita gente que não tem uma relação muito boa com o silêncio. A mim não me incomoda. Até me agrada. Ajuda à introspecção.
No entanto, o mesmo não acontece quando o silêncio não é espontâneo e tem um significado subliminar. Tenho grandes dificuldades em gerir a ausência de respostas, e sobretudo a ausência de diálogo, mais ainda quando um dos poucos elos de ligação que existem entre as pessoas passa pela comunicação.
Aliás, uma das minhas teorias – sim, porque às vezes também penso em abstracções (por exemplo, quando estou à espera de respostas) – é que o grau de maturação das relações humanas passa pela forma como se gerem os silêncios. Quando o silêncio não incomoda, instala-se a paz. E passa-se para um nível superior.
Em tempo de férias (para grande parte das pessoas, mas não para mim) resolvi presentear-me com uns remédios para a alma e abri um bocadinho a porta. (Apeteceu-me...)
De facto, you don't know what you've got until it's gone...
E apesar de andar duplamente cansada, sinto-me revigorada a cada regresso momentâneo. E é bom saber que somos benvindos onde gostamos de estar, mesmo que não seja esse o nosso lugar...
Oh, this is the start of something good Don't you agree? I, haven't felt like this in so many moons You know what I mean And we can build through this destruction As we are standing on our feet
So, since you wanna be with me You'll have to follow through With every word you say And I, all I really want is you you to stick around I'll see you everyday But you have to follow through You have to follow through
These reeling emotions they just keep me alive They keep me in tune Oh, look what I‘m holding here in my fire This is for you Am I too obvious to preach it You're so hypnotic on my heart
So, since you wanna be with me...
The words you say to me are unlike anything That's ever been said oh what you do to me is unlike anything That's ever been Am I too obvious to preach it? You're so hypnotic on my heart
So since you wanna be with me...
So since you wanna be with me You'll have to follow through With every word you say And I, all I really want is you you to stick around I'll see you everyday But you have to follow through You have to follow through You're gonna have to follow
Oh, this is the start of something good Don't you agree?
Um destes dias fui convidada para aquela que poderia ter sido uma das maiores “vergonhas” da minha vida…
O Centro de Bridge de Lisboa organizou um concurso de QUIZ e lá fui eu, armada aos cucos, pensando que ia fazer um brilharete, juntamente com o meu respectivo e com um casal amigo.
Normalmente até costumo acertar nas respostas do Trivial Pursuit ou daqueles concursos televisivos, mas a conversa foi outra quando começaram a sair as perguntas (sem opções, entenda-se). Algumas delas errámos por distracção, outras por puro desconhecimento, mas a verdade é que havia perguntas tão específicas, que nem que devorássemos todos os jornais do mundo responderíamos acertadamente às 50 perguntas.
A complexidade das perguntas é fácil de aferir pela quantidade de respostas que a equipa que ficou em primeiro lugar acertou (34), mas com apenas menos catorze respostas certas, ainda conseguimos ficar no Top 10.
Resta-me dizer que eram 11 equipas e nós ficámos em 10.º… LOL!
Felizmente ninguém me conhecia!
(Diz que há outro, dia 2 de Setembro às 21h30, queres participar? Se conseguir chegar do Algarve a horas decentes nesse dia ainda vou lá recuperar a minha honra…)