A Abelha Maia perdeu o pio...

Quem se atreve a dizer que nunca cantarolou a música da Abelha Maia pelo menos uma vez na vida (seja qual for a versão...)?

Apesar do "hit", o seu compositor de 68 anos, Karel Swoboda, não se sentia lá grande coisa e, este domingo, abandonou-nos por iniciativa própria (eufemismo simpático para o suicídio). Para além deste sucesso internacional, o compositor checo foi responsável pela autoria de musicais como "Drácula" ou "O Conde de Monte Cristo".

Aposto que o Calimero está furioso!!!

Para matar saudades (os que as têm)...

Confesso: Estou indecisa!

Quanto mais leio, quanto mais oiço, mais indecisa fico.

É fácil impressionarmo-nos com as histórias da "a", da "b" e da "c", que se deitam numa marquesa de vão de escada e são submetidas a procedimentos de dar a volta ao estômago, para resolver o "SEU problema". Mas dentro de mim há valores e crenças que não deixam de ser tidos em conta. A emoção e a gratificação da maternidade. O valor da VIDA. Digam o que disserem...

Bem sei que ninguém é a favor do aborto. Mas depois de ouvir amigas minhas a dizer que não pensariam duas vezes em abortar, só porque não lhes dá jeito terem agora um bébé... E entenda-se, fariam-no, com ou sem despenalização, mas fa-lo-iam mais facilmente se não precisassem de gastar tanto dinheiro e se não tivessem de passar por meios clandestinos e pouco seguros (enfim, acho que todas elas teriam dinheiro para ir a Badajoz, mas qualquer hospital da capital ficaria bem mais perto...).

E depois há o argumento da hipocrisia. Mas também há o argumento da lei...

Enfim, não sei mesmo o que fazer. A solução mais fácil parece ser votar sim. Mas nem sempre o mais fácil é o melhor. Preciso de ajuda.

E já só faltam 13 dias...

Voltarei ao assunto.

Apocalypto

Desta vez o amigo Gibson excedeu-se (não se tinha já excedido antes?)...

No seu mais recente filme, onde retrata o dia-a-dia da civilização Maia (talvez do século XIV ou XV, digo eu) tendo como pano de fundo a floresta mexicana, podemos ver uma das histórias mais sangrentas dos últimos tempos. Quais filmes de terror! Este deve ter sido o filme com mais litros de sangue por segundo de película!!

Conta a história de um membro (Pata de Jaguar) de uma tribo índia que é capturado por membros de uma outra tribo, e as aventuras da sua luta para escapar e voltar ao seu pedaço de selva para salvar a sua mulher o os seus filhos. Grandes banhadas, é o que é!

Mas, oh meu Deus, com tanto sangue derramado, tantas lutas e tantos incidentes, não admira que estas civilizações da américa central tenham sido extintas. É que quando os espanhóis lá chegaram já nem sequer havia muito para destruir, eles já tinham adiantado grande parte do trabalho...

Reconheço que a história até é engraçada, mas... não havia necessidade! É daqueles filmes que nos traz o "gómito" do início ao fim! Não aconselhado para pessoas sensíveis (que eu pensei ser o meu caso...).

UUUUUUIIIIIIIIIIIII

Tá frescote... Até me doem as artroses!!

Fui eu que tirei!! #2

Diana à noite

Descoberta científica importantíssima

Depois de tantos treinos, dietas, sacrifícios e afins, não posso deixar de me surpreender com a seguinte descoberta:

"As Calorias são pequenos animais que vivem nos roupeiros e que durante a noite apertam a roupa das pessoas."

Afinal era isto!! Vou aproveitar o fim-de-semana para desinfectar todos os roupeiros lá de casa... é que pelos vistos eles estão cheinhos de calorias!!

Velhos tempos, que já não voltam mais...

I want you to know, that I'm happy for you
I wish nothing but the best for you both
An older version of me
Is she perverted like me
Would she go down on you in a theatre
Does she speak eloquently
And would she have your baby
I'm sure she'd make a really excellent mother

Cause the love that you gave, that we made, wasn't able
To make it enough for you to be open wide, no
And every time you speak her name
Does she know how you told me you'd hold me
Until you died, till you died
But you're still alive

And I'm here to remind you
Of the mess you left when you went away
It's not fair to deny me
Of the cross I bear that you gave to me
You, you, you oughta know

You seem very well, things look peaceful
I'm not quite as well, I thought you should know
Did you forget about me Mr. Duplicity
I hate to bug you in the middle of dinner
It was a slap in the face how quickly I was replaced
And are you thinking of me when you fuck her?

Cause the joke that you laid on the bed that was me
And I'm not gonna fade
As soon as you close your eyes, and you know it
And every time I scratch my nails down someone else's back
I hope you feel it...well can you feel it?

Presença constante

Estranhei quando recebi a carta e a letra que vinha no envelope não era a dela. Mas o carimbo dos correios não enganava. Era mesmo de lá. Fiquei sem vontade de abri-la. Percebi logo o que poderia vir lá dentro. E não queria. Não podia ser...

Ao mesmo tempo, a esperança de estar enganada levou-me a espreitar lá para dentro. Mas não me tinha enganado. Era verdade.

Não consegui evitar e imediatamente desatei num choro compulsivo, enquanto vários episódios me passavam pela memória. Alguns bem recentes, muito felizes, num dos dias mais importantes da minha vida, no qual ela fez questão de estar comigo. Sempre com um sorriso doce, uma bondade infinita, uma generosidade enorme, e uma simpatia que se fazia notar...

Acompanhou-me à distância, mas marcou presença ao longo de toda a minha vida. Estava sempre lá, e eu sabia. Era alguém que merecia todo o respeito, consideração e afecto.

E de quem eu já sinto muita falta.

Com dois dias de atraso...

Aqui vai, como pediste, um comentário à tua festa...

Foi sem dúvida, das noites mais divertidas dos últimos tempos!

Os meus abdominais agradecem!!

PS - Estou à espera das fotos!

Fui eu que tirei!! #1

Adoro fotografia. (Esclareço, gosto de tirar e gosto de aparecer em fotografias).

É certo que não tenho jeito absolutamente nenhum (quer como fotógrafa, quer como manequim - e não é falsa modéstia, é mesmo verdade!), mas o que interessa é que gosto! E por isso, estou sempre armada em fotógrafa, a tentar captar momentos e situações que, a meu ver, possasm ter um bom resultado estético.

Decidi partilhar contigo alguns desses momentos nesta nova rúbrica do "Já te contei?...". Assim, nos próximos tempos vou colocar aqui algumas das dezenas de fotos que vou tirando (sem qualquer ordem específica).

Pessegueiro em flor

Pessegueiro em flor com abelha

Lá na Europa...

Vivendo em Portugal, é natural que muitos de nós nos sintamos distantes da realidade que é a União Europeia e as suas instituições. No entanto, é notória a forma como, cada vez mais, essas instituições influenciam o nosso dia-a-dia.

Uma delas é o Banco Central Europeu que, lá da Europa (aquela coisa híbrida e longínqua), vai mexendo nas taxas de juro e alterando as finanças de cada um de nós...

Só sei que, em três anos, pago mais € 100,00 por mês do que pagava no início do empréstimo da casa!!! Bem sei que as taxas de juro já estiveram escandalosamente mais elevadas (na ordem dos 20%), mas se isto continua assim, qualquer dia tenho que pensar em alugar um quartinho lá de casa para poder pagar a renda!!

Não percebo nada de economia... mas é assim que querem fomentar o investimento?

O meu reino...

... por um McMenu Doublecheeseburger (natura)!!!

Sim, tenho fome. Não sei se aguanto muito mais tempo...

Já sei porque é que dizem que os gordinhos são mais felizes!
(Se eu não fosse tão vaidosa...)

A Nelita dos Açores surpreende...

Cheia de ritmo e sensualidade, a menina que era "como um pássaro", mas cuja "força" não nos trouxe senão o título de "vices", chega agora com "Loose". Do pouco que conheço, parece-me um álbum fantástico. Rendo-me: fiquei fã e cheia de vontade de me levantar da cadeira para dançar...
À terceira foi de vez, Nelita!!



In the day
In the night
Say it all
Say it right
You either got it
Or you don't
You either stand or you fall
When your will is broken
When it slips from your hand
When there's no time for joking
There's a hole in the plan

Oh you don't mean nothing at all to me
No you don't mean nothing at all to me
Do you got what it takes to set me free
Oh you could mean everything to me

I can't say that I'm not lost and at fault
I can't say that I don't love the light and the dark
I can't say that I don't know that I am alive
And all of what I feel I could show
You tonite, you tonite

From my hands I could give you
Something that I made
From my mouth I could sing you another brick that I laid
From my body I could show you a place God knows
You should know the space is holy
Do you really want to go?

Às vezes parece que está tudo desarrumado

Habituamo-nos a ver as coisas em determinados sítios, acostumamo-nos aos seus lugares e aos lugares que ocupam em nós, e, de repente, enquanto piscamos os olhos, alguém ou alguma coisa transforma o cenário que conhecíamos. Muitas vezes é difícil adaptarmo-nos às novidades e tentamos arrumar o nosso espaço tal como ele era. Em vão.

No entanto, com o passar do tempo, acabamos por perceber que aquele talvez possa ser o lugar onde tudo deve estar. Começamos a perceber e a aceitar, a descobrir novas lógicas, a criar novas arrumações.

Em tempos bloqueei uma vértebra, sem me aperceber. Isso fez com que todo o meu corpo se adaptasse à nova posição da coluna e se acomodasse naquela posição incorrecta. Comecei a sentir dores musculares nas costas, bastante incomodativas. Passaram-se meses até que decidi ir a um osteopata que imediatamente me quis ver a coluna. “Parvoíce – pensei eu – será que ele não percebeu que o que lhe disse é que me doem os músculos???”. Em segundos detectou o que se passava. Torceu-me toda, e ouvi alguns estalos pela coluna que me deixaram paralisada. As dores eram do pior que já senti, a pontos de não me mexer e ficar na cama durante dois dias. Chorava, com dores.

O que é que esta história tem a ver com o resto? Simples. Ainda que a posição da vértebra não fosse a correcta, o corpo habituou-se e adaptou-se àquela posição durante meses. A minha inércia de tratar algo que eu sabia que não estava bem, reflectiu-se nas dores que me incomodavam dia-a-dia e que eu ia ignorando. Quando a vértebra voltou ao lugar, os músculos ressentiram-se do movimento do corpo, porque já estavam arrumados daquela forma. Doeu-me mais naqueles dois dias do que em todos os meses anteriores. Mas passou. Fiquei melhor. Fiquei bem. Fiquei como devia. E senti-me aliviada.

Às vezes pode demorar mais que dois dias. Mas passa. Repito (porque já te disse isto): De nada vale querer mais cedo, o que tem o seu tempo.

O Rei vai Nu

Há umas semanas atrás, estourou uma bomba na sociedade portuguesa. Uma senhora que durante alguns anos foi companheira de um dos senhores mais influentes do futebol nacional, decidiu publicar um livro onde contava “toda a verdade”...

Mas afinal, que verdade? Ou melhor, Que verdade é que ela conta que já não fosse por todos sabida? Faz-me lembrar a história do rei vaidoso que “contrata” um célebre costureiro para lhe fazer o fato mais belo alguma vez visto...

Como é do conhecimento geral, o costureiro criou um fato extremamente belo, mas que apenas as pessoas inteligentes o conseguiriam ver. Ou seja, aproveitando-se da vaidade exacerbada do rei, não criou fato absolutamente nenhum. Aquele, temendo passar por parvo, elogiou a grande peça de alta costura e decidiu mostrá-la a todo o povo que, não vendo mais que a roupa interior do Rei, não deixava de elogiar a beleza da suposta vestimenta com receio de a sua inteligência ser questionada... até que uma criança, ao ver Sua Majestade em trajes menores, grita, espontaneamente: “O Rei vai nu!”. Imediatamente todos se apercebem do embuste a que foram sujeitos e desatam a fazer chacota do “pobre” Rei.

Não víamos todos nós que o senhor em questão é, há muito, aquilo que esta senhora vem denunciar? Qual é a surpresa?! Porquê o espanto? Para quando o julgamento? Para quando a Justiça?...

Sabe bem

Já tinha saudades de "fazer nada".

Depois de um ano com fins de semana ocupados com tudo e mais alguma coisa, preparativos matrimoniais e preparações psicológicas, mudança de casa, mudança de vida, reorganização do meu espaço vital, reorganização do meu esquema mental, trabalhos para o curso de formação (que entretanto fiz e acho que nem comentei aqui...), e finalmente compras e arranjos natalícios, fui-me mantendo ocupada, rezando por um dia livre (física e mentalmente).

Enfim chegou! Um ano depois... sossego, ronha, descanso (absoluto). O aquecedor ligado, a manta por cima das pernas, aquelas séries intermináveis na televisão (a que eu normalmente nem ligo muito), o Xu aninhado a dormir ao meu colo...

Tão bom, que chego a estranhar. Pode ser que em breve arranje qualquer coisa com que me "entreter"... mas para já, acho que vou tomar um chá quente...

A um grande amigo...

... que me acompanha (ainda que descontinuadamente) há 20 anos, PARABÉNS!

Espero que te mantenhas sempre assim, bem disposto, empreendedor, pró-activo (esta qualidade agora está muito na moda), engraçado (q.b.), de direita (mas não fascita... assim mais um social-democrata), o 2.º mais giro de CPRI do Barreiro (pronto, dos rapazes do Barreiro eras o mais giro, mas se incluirmos as raparigas, desces para a 2.ª posição...), e acima de tudo, a pessoa mais genuína que conheço. É bom ter amigos como tu!

Volta depressa! O Barreiro precisa de ti!

PS - Olha se eu tivesse aceitado o anel?! "LOL"!

Me(i)a Culpa

Eu sei... Tenho sido "acusada" de deixar o "Já te contei?..." um bocado ao sabor da corrente, mas a verdade é que tem sido extremamente complicado arranjar tempo e imaginação para escrever, até porque, com tanto exercício físico e fraca ingestão de calorias, não me sobre energia para muito!

Para além de que, de há duas ou três semanas para cá, o ritmo de trabalho tem sido "inibidor" de grandes divagações, e o cansaço que se abate sobre mim começa a ser evidente. Só me resta prometer: melhores dias virão.

PS - Obrigada Scratchy, por me manteres motivada com os teus comentários! Tás cá dentro!

Vício de pensar #1 - Pessoa

Passei toda a noite, sem dormir, vendo, sem espaço, a figura dela,
E vendo-a sempre de maneiras diferentes do que a encontro a ela.
Faço pensamentos com a recordação do que ela é quando me fala,
E em cada pensamento ela varia de acordo com a sua semelhança.
Amar é pensar.
E eu quase que me esqueço de sentir só de pensar nela.
Não sei bem o que quero, mesmo dela, e eu não penso senão nela.
Tenho uma grande distracção animada.
Quando desejo encontrá-la
Quase que prefiro não a encontrar,
Para não ter que a deixar depois.
Não sei bem o que quero, nem quero saber o que quero. Quero só Pensar nela.
Não peço nada a ninguém, nem a ela, senão pensar.

Alberto Caeiro

Acho que ainda vai a tempo...

Aqui fica um cartão simpático que o meu amigo Jorginho me enviou...

E que tal uma musiquinha do início dos 90's para animar???

Como já há muito tempo não te dou música, e o provedor da banda sonora de fundo tem-me andado a falhar... deixo aqui uma música ligeirinha, mas que sabe sempre bem recordar... (ena, até rimou!!)



Look into my eyes
Can't you see they're open wide
Would I lie to you baby
Would I lie to you (oh yeah)
Don't you know it's true
Girl there's no one else but you
Would I lie to you baby yeah

Everybody wants to know the truth
In my arms is the only proof
I've hidden my heart behind the bedroom door
Now it's open I can't do no more
I'm telling you baby you will never find another girl
In this heart of mine

Everybody's got their history
On every page a mystery
You can read my diary you're in every line
Jealous minds never satisfied (satisfied)
I'm telling you baby you will never find another girl
In this heart of mine

(Would I lie to you)
When you wanna see me night and day
(would I lie to you)
If I tell you that I'm here to stay
(Would I lie to you)
Do you think I give my love away
(would I lie)
That's not the kind of game I play

SAW – O primeiro

Depois de tanta gente me falar do assustador SAW, decide iniciar a trilogia… pelo início (às vezes fico espantada com este meu lado racional)!

Para quem nunca ouviu falar, trata-se de um filme “dito” de terror – ou um thriller psicológico ao género do Seven, mas um pouco mais pesado – no qual um homem com um problema de saúde degenerativo, revoltado com a sua condição, decide punir aqueles que de alguma forma desvalorizam a sua própria vida. Esta punição consiste na indução forçada de uma auto flagelação, que leva à morte dos visados. Ou seja, ele cria situações nas quais são os próprios a cometerem suicídio através das situações que ele cria (e garanto, não são as mais agradáveis de imaginar…).

É quase tão complicado de explicar, como difícil de ver, devido à força das cenas.

Já tinha saudades de um filme assim. Diz que o terceiro da série está nos cinemas... mas ainda me falta ver o segundo. Preciso de fôlego...

Parabéns, amore mio...

Estás a ficar cada vez mais velhinha... ou melhor, madura!
Como se quer...

Lavia.

Sofrer, para magra ser…

Na senda de um corpo menos anafado, tenho seguido estoicamente (com um ou outro deslize, perdoável) os conselhos de saúde que me têm sido dados. Depois de uma “consulta” com um “profissional da forma física” (PFF), chego à conclusão que, para ser mais magra, tenho que abdicar de quase tudo o que mais gosto: chocolates; fast food; fritos, assados e molhos; biscoitos de canela; alperces e ameixas secas; batata frita… Não vou continuar a enumerar porque já estou a ficar deprimida…

Enfim, não preciso deixar de comer carne, mas foi-me desaconselhada a ingestão de carne de porco (que se traduz em entrecosto, entremeada, enchidos, and so on, and so on…). Pelo menos posso comer frango, suspirei. “Sim, mas prefira o peito em vez de perna” – sugeriu o PFF… MAIS ALGUMA COISA???? É que já bem basta a interminável lista de coisas pouco amigas de um corpo elegante e saudável, para ainda virem limitar as coisas que ainda se podem comer sem muito peso na consciência e alguma satisfação!!

O pior ainda estava para vir, quando me apercebi que mesmo ao nosso lado estavam aqueles instrumentos que pessoas “de boa boca” – como eu – acham pouco simpáticos: uma fita métrica, uma balança e um medidor de Bioimpedância (aquele instrumento que nos diz a percentagem de massa gorda que está alojado no nosso corpo, ou seja, TODA A VERDADE)… Não me parece que haja necessidade de falar em valores, mas garanto: o resultado não foi NADA bom…Até ponderei começar a comer peito de frango!

Pelo sim pelo não, no fim-de-semana fui às compras e enchi a despensa e o frigorífico de produtos light e integrais, legumes e fruta. Hoje volto ao ginásio.

Engraçado...

Nos últimos dias tenho descoberto uma série de músculos que não me lembrava (há anos) que existiam...

Que tal...

.. a ala feminina do réveillon 2006/2007?

Começou hoje...

... a jornada contra a gordura!

Haja força e preserverança!!

Post Scriptum

Enfim... Afinal há uma coisa que tenho mesmo que perder este ano e que fui acumulando ao longo dos últimos meses: QUILOS!

A partir de amanhã começo as aulas no ginásio (patrocinadas pela amiga homónima) e dia 8 de Janeiro começo a dieta rigorosa!

Resolução de início do ano: Pelo menos 5 quilos a abater!

... Olá 2007!

Por incrível que pareça, é meio dia e pouco e eu já estou de pé, no primeiro dia do ano, depois de me ter deitado "um bocadinho" tarde... Mas não podia deixar de começar o ano com um post no "Já te contei?..." antes de sair para um almoço de família!!!

A ver pelo começo do ano, em que me diverti imenso - apesar dos saltos finíssimos de 5 centímetros que me deixaram os pés numa lástima (mas uma lady é uma lady e tem que manter a postura mesmo com dores lancinantes!) -, 2007 promete!

Assim, para o novo ano, não quero mais nada. Tudo o que tenho chega-me: a minha família, os meus amigos, os bens materiais, a fortuna no banco da Suiça (ou uns trocos numa agência do Barreiro... Qual é a diferença?)...

O meu desejo é, portanto, não perder nada do que ganhei ao longo deste quarto de século! O que vier para além disso, é lucro!

Para ti, um 2007 cheio de vitórias e alegrias, com todas aquelas pessoas de quem gostas por perto!!! E que eu seja uma delas!!