Já te contei?...

Porque há coisas que às vezes ficam por contar...

sexta-feira, 28 de abril de 2006

Parece que é desta...

Agora só volto depois do grande acontecimento pelo qual todas ansiamos há meses...

Faltam menos de 24 horas...

Depois conto-te como correu.

Agradecimentos

Cabeça a minha... Com tanta coisa, esqueci-me do mais importante!

Toda a boa trilogia que se preze, tem, é claro, uma secção de agradecimentos. E esta (perdoem-me a imodéstia) não é excepção!

Então cá vai:

Em primeiro lugar, às magnificas 26 (me included) que marcaram esta data tão importante, com o devido destaque para a amiga Pipa, mais conhecida por Noiva-do-Primeiro-Semestre. Espero que tenhas gostado de tudo. Mesmo do almoço no Mac do dia seguinte (a mim soube-me que nem ginjas)!

E por último (neste caso aplica-se com toda a justiça a célebre frase "os últimos são os primeiros") à amiga Buzina, sem cuja orientação, a noite teria sido bem mais difícil. O seu conhecimento do terreno (ajudado pela prática de Orientação com representação em provas internacionais e tudo!) e a sua paciência para guiar 25 galinhas (ainda mais em tempos de H5N1, vulgo gripe das aves) têm que ser louvados.

Para além de todas as diligências tomadas no âmbito do episódio 3 da trilogia DSAP que foram de grande valor, ainda que a resolução do problema tenha sido bem mais fácil e feliz do que todos esperavam.

A todas, e citando a babe do meu coração, um grande bem haja!

Vi-te ontem, pela primeira vez.

Ainda meio encoberto e com movimentos trôpegos...

Mas já te consigo ver a correr pela casa e encheres os espaços vazios com animação. Já te sinto adormecer, aninhado na curva do meu braço. Vejo-te chamar por mim quando te sentires ameaçado, porque sabes que não vou permitir que mal nenhum te aconteça. Já te vejo saltar por cima de todas as coisas que insistimos comprar lá para casa porque ficavam bem naqueles sítios (e que agora vão ficar simplesmente no meio do chão - com alguma sorte, inteiras).

Sobretudo, já te sinto.

Talvez consigas acalmar estes ímpetos maternais.

quinta-feira, 27 de abril de 2006

Episódio 3: DSAP: A “chave” da questão

Eis que conseguimos sair vivas daquele inferno de jovens com as hormonas aos pulos, e decidimos dirigir-nos para a disco-night mais badalada (e única) lá do sítio. Sem que me tivesse apercebido (e ainda não percebi, nem quero) houve um pequeno burburinho que culminou na primeira desistência da noite. Com os ânimos mais ou menos exaltados, achei por bem verificar se a chave de casa “ainda” estava na minha mala, just in case, já que o que menos me apetecia era ficar a dormir na rua. E eis que… a chave não estava na minha mala.

Deixa-me fazer um pequeno “flashback” para contextualizares melhor a cena: eu e mais 4 babes ficámos no apartamento de um amigo (que nenhuma de nós alguma vez viu) da amiga Buzina, e que foi para fora nesse fim-de-semana deixando-“nos” a chave e confiando cegamente a sua casa às amigas da Buzina. E era eu que ia ficar com a chave de casa, visto ser “a mais responsável” e previsivelmente a “mais sóbria” das 5, ao fim da noite. E, naquele momento, NÃO SABIA DA CHAVE. Começou aí, o verdadeiro filme da noite.

Primeiro pensamento: ficou caída no bar, onde as malas estavam todas “ao molho”, ainda por cima o bolso da mala estava aberto! Claro! “Vamos voltar ao bar e está resolvido!”. Mas algo me dizia que não era assim tão simples. E não foi. Voltámos a entrar naquele antro disfarçado de bar e revirámos tudo sem encontrar a maldita chave.

Segundo Pensamento: Na confusão de decidir se levaria mala ou não, antes de sairmos de casa, tirei algumas coisas de dentro da mala e pus em cima da mesa! “Oh não! A chave ficou dentro de casa!”. Apesar de o cenário parecer mau, não era o pior. Imagina se eu tinha perdido a chave-da-casa-do-amigo-da-amiga-Buzina no meio da rua??!! De qualquer forma, não era garantido. Mas partimos para essa hipótese. Nesse caso, que fazer?? Bombeiros, claro. Comecei a vislumbrar o rapaz (de quem nem o nome sei) a entrar em casa com a porta arrombada, de certo, de forma pouco delicada, e a amiga Buzina a ter que lhe pedir desculpas (e eu a pagar a porta nova, mas isso, apesar de tudo, nem era o que mais me importunava…). Que tragédia!!

Corremos Évora de uma ponta à outra, para chegarmos ao posto de polícia, onde, depois de termos repetido a história a 3 “xô-guardas”, nos lembraram que os bombeiros só podiam entrar em casas, mediante autorização do proprietário (note-se que a casa nem sequer era do dito amigo, era alugada e partilhada com mais 4 amigos – todos fora, entenda-se!). Drama! Horror!! Desespero!!! Mas mediante três carinhas larocas (acho que não preciso dizer mais) o “xô-graduado-de-serviço” lá se “comoveu” e prontificou-se a chamar os bombeiros, que tentariam entrar pela janela do 2.º andar (que por sorte tinha ficado encostada) e abrir-nos a porta, serviço esse, que custaria a módica quantia de € 35,00 – que eu pagaria, engolindo em seco, mas aliviada.

Bastava irmos até ao prédio e, de lá, pedir-lhe que chamasse os “soldados da paz” (não confundir com "pás, pás"…). Quando, entre outras voltas que agora não interessam nada, a amiga Buzina ia tirar o dinheiro para o táxi da sua bolsa… lá estava ela. A CHAVE. Ou seja, com toda a confusão de “levo ou não a mala”, ela acabou por não me dar a chave, mantendo-a consigo. Coméquépossível??? Tanto stress para nada...

Ainda voltámos à disco-night, mas apesar de ainda lá estarem algumas resistentes, a noiva já se tinha recolhido.

E adormeci, mais tarde, já em casa, com a minha homónima ao lado, rindo-nos à gargalhada.

Episódio 2: DSAP: Se beber, não conduza!

Depois do jogo, lá fomos, em bando (pareceu-me a melhor definição, ainda que não tenhamos asas - a não ser de anjinhas…), 26 babes, Évora adentro. Andámos, andámos e andámos… sempre a pé, até ao Jardim do Paço, onde deliciámos um buffet de manjares alentejanos, até bem depois das 0h00*.
Destaque para a única fatia de sericá, ou sericaia (com ameixa!) que o simpático empregado arranjou SÓ PARA MIM... Há que saber maximizar os recursos... ;)


Em seguida voltámos à estrada (para andar, entenda-se) e lá fomos nós, andando, andando, andando, até à primeira paragem: um bar mais ou menos simpático, com um pátio enorme e com uma mesa de “matrecos”, que foi arrumada assim que perceberam que estávamos a formar equipas… Voltámos a andar.

Apesar de conhecer relativamente bem Évora, não tinha ideia de tantas subidas, escadas, calçadas tenebrosas, enfim, aquelas coisas que, de carro, não se apercebe muito bem…

Finalmente, entre alguns encontros imediatos bastante surpreendentes, com trocas de calçado e interacções com eborenses incluídas, chegámos ao outro bar. DEUS DO CÉU! Onde nos fomos meter! Era realmente um “meio bué de rustic”, como dizia a espanhuela! Vou-me escusar de contar os pormenores, mas não posso deixar de dizer que aquela gente era doida! Não acredito que um simples grupo de 26 babes (todas giraças, ok…) causasse tanta sensação!!

Felizmente antes de sair de casa troquei os saltos super-altos por umas botas-sport, sob as críticas das babes que a certa altura da noite andavam todas tortas e no dia seguinte não podiam com os pés. Foi o melhor que fiz. Os meus “pés de sereia” agradeceram.

Mas o “melhor” da noite ainda estava para vir…


* Hora indicativa. De facto, a partir das 22h00, quando íamos para o restaurante, não voltei a olhar para o relógio, a não ser às 5h30, já depois do terceiro episódio…

Episódio 1: DSAP: O Jogo

Depois da prova de karts logo a seguir ao almoço (na qual não estive presente) e do lanche (onde já marquei presença) as babes iniciaram o processo de transformação para a “comunidade nocturna de amigas” e, finalmente, depois de todas estarem belas e cheirosas (facto importante), lá nos reunimos para “O Jogo”.

A amiga Pipa safou-se bem, mesmo com os shots – acho que com metade da quantidade ainda consegui ficar mais afectada que ela – e a risada foi geral.

Apesar da forma espertalhona como os noivos deram a volta às respostas, tornando tudo bem mais desinteressante (mas não menos divertido) do que se esperava, ainda conseguimos sacar algumas informações mais “picantes” acerca dos futuros nubentes, mas que, OBVIAMENTE, não vou revelar.

A noiva esteve ao seu melhor nível e, para além das prendinhas super-úteis, ainda ganhou uma t-shirt que era um must, obra das amigas Buzina e Juanita (joanaman, como nos velhos tempos).

De destacar a presença da amiga Barriuso para animar as hostes. Uma babe "das nossas", mas irremediavelmente espanhola, com o salero que convém. Basicamente, uma ganda maluca! Uepá!

Confesso que, devido ao número (ainda que não muito elevado) de shots de “Artic Melão”, e ao seu efeito sobre a minha frágil pessoa, ainda tentei, fora de mim – claro!!! – subverter o jogo, mas nem assim conseguimos perfurar a barreira íntima da babe Pipa.

Resultado: Pipa 1 – 0 Babes

Peço desculpa…

… pela minha ausência, que se deveu, não só ao fim de semana prolongado (e cansativo, ainda que divertido), mas também à consequente acumulação de coisas-para-fazer, às quais não se pode fugir.

Mas volto em breve, para publicar a trilogia mais aguardada do primeiro semestre: Despedida de Solteira da Amiga Pipa (DSAP)…

sexta-feira, 21 de abril de 2006

3... 2... 1...

... É amanhã, babes!!!

Colecção Berardo em exposição na Galeria DN

Há certas exposições (ou obras) que me fazem pôr em causa o conceito de ARTE. Esta, rodeada de tanto mediatismo, é uma delas.

Nem sei por onde começar… Com mais ou menos 20 obras expostas, talvez escapem 5 (no máximo 8). Fotografias, na sua maioria. De resto, perdoa-me a falta de sensibilidade, mas até eu, de olhos fechados, faria melhor que “aquilo”!

Não reconheço manifestações de arte num monte de rabiscos desordenados, nem em colagens sem nexo. Chega a ser ofensivo para os verdadeiros artistas plásticos, chamar “obras de arte” àqueles objectos. Por mais “engraçados” que possam parecer! Poupem-me…

Não te desaconselho a visitá-la, mas… como disse a minha companheira de visita, vale bem mais pelos frescos do Almada Negreiros que estão nas paredes da galeria… E esses, podes vê-los em qualquer outra altura.

Não resisto a deixar-te aqui a que mais me serpreendeu: O título diz tudo.



Arman
Data: 1971
Acumulação de lixo em poliéster
Dimensões: 122x91,5x11 cm

"Armand Pierre Fernandez (1928- 2005) desenvolveu o seu trabalho nos campos da pintura e da escultura, ficando a sua obra marcada pela aplicação de materiais do quotidiano e pela “criação através da destruição” de objectos. Para além de artista plástico, Arman, que viveu entre a França (seu país natal) e os EUA (tornando-se mesmo cidadão americano), foi mestre de judo e ávido coleccionador de arte." (In Diário de Notícias)

Para terem uma noção mais real, trata-se de uma caixa em acrílico (ou poliester, wathever, cheia de lixo nojento, já com bolor e verdete em várias partes, a uma altura de cerca de 1,50m, com uns 15cm de espessura...

Não havia necessidade…

Como despachar um encalhado...




Confesso que o mais difícil foi escolher a foto para ilustrar o filme, mas julgo que esta é mais que apropriada, já que, basicamente, o filme resume-se a ele. Pelo menos a parte a que eu dei atenção.

Um filme muito light, à semelhança do "Como perder um homem em 10 dias", com uma história engraçada e situações hilariantes (de rir à gargalhada por mais que uma vez), mas acima de tudo, com o Matthew McConaughey. O senhor é, inegavelmente, um atentado ao bom senso de qualquer moçoila com as hormonas a funcionar "comme il faut". Não devia ser permitido mostrarem-nos coisas daquelas! E com o passar dos anos... ui, ui! Aconselho-te vivamente se quiseres distrair-te e "lavar as vistas".

Resumidamente, é a história de um (belo) rapaz, que, aos 35 anos de idade continua em casa dos seus progenitores, onde é tratado com todas as mordomias. Para além disso, tem medo de assumir relações sérias, servindo-se do facto de ser um "menino dos papás" para afastar as babes que se estão a aproximar demais. Até que os pais (ansiando alguma privacidade, há tantos anos merecida) contratam uma terapeuta especializada em despachar encalhados e a coisa (para nosso desespero) muda de figura...

Ah... acho que também lá andava a Sarah Jessica Parker, mas não lhe prestei muita atenção (sobretudo porque me deprime olhar para mulheres elegantes, ou pelo menos mais magras que eu)...

quinta-feira, 20 de abril de 2006

Últimos preparativos...


Espero que o dia seja pelo menos tão divertido como a sua preparação.

Há muito tempo que não me ria tanto... É bom saber que há coisas que nunca mudam.

Qual Chuck Norris!! Queremos é ETT, ETT...

quarta-feira, 19 de abril de 2006

Dupla ansiedade

Primeiro porque já só faltam 3 (três!!) dias… E depoooooooooooooois… Porque já só faltam 10 (deeeeeeeeez) dias! Aaaaaaaaaaaiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii…

E se eu estou assim, imagino como tu devas estar. Estou tão feliz por ti! Tão feliz! Tão feliz! Tão feliz! Tão feliz! Tão feliz! Tão feliz! Tão feliz! Tão feliz! Tão feliz! Tão feliz! Tão feliz! Tão feliz! Tão feliz! Tão feliz! Tão feliz! Tão feliz! Tão feliz! Tão feliz! Tão feliz! Tão feliz! Tão feliz! Tão feliz! Tão feliz! Tão feliz!

Espero sinceramente que gostes de tudo o que está a ser preparado para ti e que sejam dias inesquecíveis. Tanto o 22, como (sobretudo) o 29. Ai amiga… Nem acredito. Só quando estiveres diante dos meus olhos (com certeza inundados de lágrimas lamechas) é que acredito que é verdade.

Serão, sem dúvida, as festas mais bombásticas do primeiro semestre de 2006 ;)

Uépa!!

O Infiltrado



Tinha tudo para ser um grande filme. Pelo menos a ver pelo elenco de actores, e até pela história. Mas, a meu ver, deixou muito a desejar…

O Clive Owen passa grande parte do filme de cara tapada (não é que eu o ache um ícone de beleza, mas tem o seu charme. E confesso que depois do Closer, fiquei fã), a Jodie Foster tem um papelzeco, muito sem sal, fazendo esquecer outras grandes interpretações da senhora.

Safa-se a interpretação do Denzel Washington, apenas abafada pelo cliché do detective/polícia negro que quer ser promovido e que para isso tem que se servir do já conhecido “factor C”, neste caso não de Cunha, mas de Corrupção.

Uma aproximação fraquita do Ocean’s Eleven, com alguma inovação, mas a anos-luz do resultado do primeiro… Houve certas coisas no filme que ficaram muito mal explicadas e outras que apareceram do nada, sem sentido, e sem relevância para o desenvolvimento e conclusão da história.

Lado positivo: ganhei um bilhete de cinema grátis e vou tentar emendar a mão ainda esta semana…

terça-feira, 18 de abril de 2006

Dúvidas teológicas

No rescaldo de mais um período católico de grande importância, e depois de uma conversa "teológica" com um amigo, fiquei (ficámos) com as seguintes dúvidas (o que pode querer dizer que somos mal informados, muito burros, ou simplesmente, maus católicos):

1. O que foi feito de S. José, o carpinteiro, “pai” de Jesus?
2. Maria já era casada com José quando o anjo veio anunciar a boa nova? Se sim, o casamento não foi consumado, já que não houve relações sexuais entre os cônjuges. Não é estranho que uma mulher casada fosse virgem, mesmo em 1 a. c.? (Perdoem-me a heresia, não estou a pôr em causa a virgindade da Senhora, mas…)
3. E os valores da Família defendidos pela Igreja Católica, não foram postos em causa quando, pelo menos, o discípulo Pedro abandonou a mulher e os filhos para seguir Jesus? Uma separação de facto, ou o abandono do lar não dariam à mulher razões fundamentadas para pedir o divórcio?...

Os leitores mais esclarecidos e informados que tentem dissipar estas minhas (nossas) dúvidas.

Agradeço.

Cidade

do Lat. civitate

s. f.,
- complexo demográfico formado, social e economicamente, por uma importante concentração populacional não agrícola, ou seja, dedicada a actividades de carácter comercial, industrial, financeiro e cultural;
- povoação de primeira categoria, de maior importância e grandeza;
- habitantes dessa povoação;
- a parte mais antiga ou mais central dessa povoação.

Deixa-me atentar no significado em destaque (habitantes dessa povoação) para registar o meu desapontamento. Não pretendo fazer uma abordagem sociológica do tema, já que a vivência empírica é suficiente para que todos percebam ao que me refiro.

Imagina que a pessoa que vai à tua frente a entrar para o autocarro deixa cair um papel. O teu primeiro instinto é avisá-la: “Olhe, deixou cair um papel!”. Das duas uma: ou essa pessoa te fica grata, porque, de facto, era qualquer coisa de importante, ou, por outro, o apanha por vergonha, já que o tinha deixado cair propositadamente, com preguiça de o guardar até ao próximo caixote de lixo. (Excluo a terceira hipótese, que por mais que uma vez assisti, de a pessoa simplesmente dizer de forma arrogante: “ah, deixe estar… deitei fora porque não preciso dele!”. Neste caso, ou ignoramos resignados, ou vestimos a nossa capa de defensores do ambiente e passamos um valente sermão ao transgressor, que, no extremo da falta de civismo, ainda nos “acusa” de “ministros do ambiente” – é verídico, já me aconteceu. E o pior é que o senhor em questão achava mesmo que me estava a ofender…).

Mas o motivo desta “dissertação” foi um curto episódio a que assisti há pouco e ainda estou a pensar nele. Ia no autocarro e vejo, no meio da rua, um senhor de idade avançada, a tombar para trás, a cair de costas e a bater com a cabeça numa mota que por acaso estava li estacionada. A minha primeira reacção (dentro do autocarro em andamento) foi olhar para trás, para ver o que acontecia ao pobre senhor. E a manifestação da “cidade”, dos habitantes dessa povoação, foi a pior que se podia esperar. Passaram duas pessoas pelo senhor que tinha acabado de cair de forma violenta e NÃO FIZERAM NADA!!! Ignoraram o senhor e desviaram-se para não pisá-lo!!! Veio em seguida outro senhor que assistiu à queda, a correr do outro lado da rua, para ajudá-lo. E mais não vi, porque o autocarro avançou demasiado…

Não percebo aquela parte da “grandeza”, quando dizem “povoação de primeira categoria, de maior importância e grandeza”. É nestes momentos que me apercebo da pequenez dos citadinos…

segunda-feira, 17 de abril de 2006

Sonolência…

Devido ao meu estado de torpor mental, resultado de um “final de fim-de-semana prolongado" muito sui-generis… sinto-me incapaz de divagar sobre que assunto seja…

Nem sequer sobre os planos e os preparativos para o aumento de família que se avizinha…

Mas sobrevivi à Páscoa. E a conversa foi deliciosa...

quinta-feira, 13 de abril de 2006

You can leave your hat on...

Obrigada Joe Cocker, por me proporcionares uma Páscoa tão feliz...

Algumas curiosidades sobre a Páscoa...

Cálculo da Páscoa:

Como o calendário judeu é baseado na Lua, a Páscoa cristã passa a ser móvel no calendário cristão, assim como as demais datas referentes à Páscoa, tanto na Igreja Católica como nas Igrejas Protestantes e Igrejas Ortodoxas.

A Páscoa, é um feriado móvel que serve de referência para outras datas. É calculado como sendo o primeiro domingo após a lua cheia seguinte à entrada do equinócio de outono no hemisfério sul ou o equinócio de primavera no hemisfério norte.

As datas móveis que dependem da Páscoa são:
Domingo de Carnaval - 46 dias antes (por isso as Cinzas são sempre a uma quarta)
Quaresma - Inicia na Quarta-feira de cinzas
Domingo de Ramos - Uma semana antes
Sexta-feira Santa - a sexta-feira imediatamente anterior
Sábado de Aleluia- o sábado de véspera
Pentecostes - o oitavo domingo após a Páscoa
Corpus Christi - (ou Ascensão de Cristo) a quinta-feira após o Pentecostes

Todavia o Vaticano tem autoridade para indicar outras datas... (tem autoridade para muita coisa, como se vê...)

Todos falam nela, mas nem todos sabem o que é...

Aproveitando a onda (pouco) Católica, decidi deixar aqui, uma explicação para o motivo destas férias que muitos estão a passar agora (infelizmente, não é o meu caso...):

A Páscoa é a maior e a mais importante festa da cristandade. Na Páscoa os cristãos celebram a Ressurreição de Jesus Cristo (Vitória sobre a morte) depois da sua morte por crucificação que terá ocorrido nesta altura do ano em 30 ou 33 d.C. O termo pode referir-se também ao período do ano canónico que dura cerca de dois meses a partir desta data até ao Pentecostes.

A data é também uma importante data para os judeus (com o nome de Pesach, significando passagem), comemorando a libertação e fuga de seu povo escravizado no Egipto, conduzidos por Moisés e passando pelo Mar Vermelho. A palavra Páscoa advém, exactamente do nome em hebraico da festa judaica à qual a Páscoa cristã está intimamente ligada, não só pelo sentido simbólico de “passagem”, comum às celebrações pagãs (passagem do inverno para a primavera) e judaicas (da escravatura no Egipto para a liberdade na Terra prometida), mas também pela posição da Páscoa no calendário, segundo os cálculos que se indicam a seguir. A última ceia partilhada por Jesus e pelos discípulos é considerada, geralmente, um “seder do pesach” – a refeição ritual que acompanha a festividade judaica, se nos atermos à cronologia proposta pelos Evangelhos sinópticos. O Evangelho de João propõe uma cronologia distinta, ao situar a morte de Cristo por altura da hecatombe dos cordeiros do Pesach. Assim, a última ceia teria ocorrido um pouco antes desta festividade.

In Wikipédia

Perdoai-me, Senhor, porque pequei...

A cada dia a Igreja Católica atenta contra o meu catolicismo. Isto porque, para além de certas posições extremadas - aceitáveis, mas não compreensíveis - ainda há coisas que nos conseguem surpreender...

Refiro-me à notícia que ouvi hoje de manhã e que me deixou, literalmente, de boca aberta: "Passar demasiado tempo a ler jornais, ver televisão ou a navegar na Internet pode ser considerado pecado com a obrigatoriedade de ser confessado. O Vaticano recupera, assim, um ritual do passado com uma lista de novos pecados, sinal dos novos tempos."

Não posso acreditar... Mas nem sequer é dia 1 de Abril! E parece-me um assunto demasiado sério para se fazerem brincadeiras. Sempre admiti que o Vaticano é um "mundo à parte", mas isto chega a ser ridículo. E para quem deveria querer cativar fiéis, não me parece uma posição muito inteligente.

Faz-me lembrar a altura (que, obviamente, já não apanhei) em que as missas eram ditas/lidas em latim - talvez por ser uma língua acessível ao mais comum dos tugas, quem sabe!? A verdade é que, não sendo de todo perceptível, não podiam surgir dúvidas... A Igreja Católica sempre tão generosa, a querer poupar os seus fiéis à utilização dos neurónios... Felizes os ignorantes!

Numa altura da minha vida em que estava (e estou (?)...) a empreender uma reconciliação e uma aproximação com esta instituição, sinto-me, no mínimo, defraudada...

Mas há mais: pasmem! Há o perdão... Saibam mais, aqui.

quarta-feira, 12 de abril de 2006

Sono spiacente, ou seja, Mujhe maaf kardo. Isto é, temos pena... era bom, mas vais às couves!


Basicamente, é isto:

I don't wanna hear, I don't wanna know
Please don't say you're sorry
I've heard it all before
And I can take care of myself
I don't wanna hear, I don't wanna know
Please don't say 'Forgive me'
I've seen it all before
And I can't take it anymore

You're not half the man you think you are
Save your words because you've gone too far
I've listened to your lies and all your stories
You're not half the man you'd like to be

Don't explain yourself 'cause talk is cheap
There's more important things than hearing you speak
You stayed because I made it so convenient
Don't explain yourself, you'll never see

A velhinha ainda mexe... Ah pois é!!

Gracias

Obrigada Sôtôra Adivógáda!

É por causa de pessoas atentas e exigentes como tu que a perfeição fica cada vez mais perto.

Já corrigi! Mantém-te alerta!!

terça-feira, 11 de abril de 2006

Pensamento do Dia

"O trabalho fascina-me tanto, que chego a ficar parada, a olhar para ele, sem conseguir fazer nada."

Só me saem é duques # 2

Ia eu a descer a pacata rua onde trabalho e deparo-me com a revolta de um gestor de espaços públicos (vulgo arrumador de carros) que vociferava:

“Isto não há direito! Um gajo faz com que poupem dinheiro no parquímetro e ainda por cima estes cab***s nem sequer dão uma moeda! Um gajo farta-se de trabalhar para estes chulos!” And so on, and so on… Só consegui olhar para ele e rir-me… É preciso ter lata!

Fez-me lembrar um outro cidadão com a mesma profissão que, nos remotos tempos dos escudos só faltou chamar-nos (a mim e mais três amigos) boas pessoas, pelo facto de “só” lhe termos dado 50 escudos! E ainda por cima aquele coitado estava a fazer horas extraordinárias, porque já passava claramente das 22h00!!

Isto há coisas…

segunda-feira, 10 de abril de 2006

Cirurgia fatal


Há dias fui ver a “sequela” do Instinto Fatal.

O filme não é mesmo nada de especial, que o diga a comentadora de serviço

Ressalva para os ressuscitados (se é que alguma vez morreram) seios da protagonista (e demais corpo, sejamos justos) que estão em destaque durante todo o filme. Deve ser para manter os espectadores acordados e as espectadoras roídas de inveja. É que até o cabelo era postiço, valha-me Deus!!

Já não bastou desregular-me os sonos, ainda cheguei a casa deprimidíssima. Pode ser que, quando eu tiver 48 anos e muuuuuuuuuuuiiiiiiiiiiittttttttoooooooooooo dinheiro, eu possa, também, fazer a quantidade de operações que a Sra. D. Stone fez ao seu corpinho, e ficar esbelta e fantástica como uma menina de 25 anos (quer dizer… ups…).

Acho que vou voltar ao chá adelgaçante…

Miiiiiiiiiiiiiaaaaaaaaaaauuuuuuuuu


Finalmente consegui convencer a minha mãe a aceitar um gatxuco lá em casa!!!

Repto: aceito um gato, seja qual for a raça, ou a côr, mas de preferência não muito bebé (com pelo menos um ou dois meses...)

Conto com a vossa solidariedade.

sexta-feira, 7 de abril de 2006

Bowling. Ou em brasileiro, boliche.

Desencaminhada por uma amiga cinéfila, ontem voltei a fazer uma coisa que não fazia há, talvez, mais de dois anos: jogar bowling!!

Só serviu para confirmar as certezas que já tinha: não nasci para aquilo!! Até acho que tenho algum estilo – a minha fama de bailarina há-de vir de algum lugar… – mas pontaria seria uma coisa que era capaz de dar jeito.

Lá fiz um strike, coisa que em tempos acontecia com maior frequência, mas de resto foi uma média que se pode considerar… medíocre. Enfim… mazinha… ok: um desastre! Mas diverti-me. E continuo a achar aqueles sapatos um must do chic e bem!

Rescaldo: mão dorida e uma unha partida (no último lançamento!).

Parabéns!

Hoje fazes anos. Um quarto de século… just like me! Não podia deixar de fazer referência ao teu dia, ainda que não possamos estar juntas hoje.

Bem sabes que és uma pessoa especial para mim. Participaste activamente num período muito importante da minha vida. Deixaste marcas que não se apagam nem com a maior das distâncias. Guardas contigo momentos da minha história, e sei que estão num lugar seguro.

Não me canso de te agradecer por todas as coisas que me disseste ao longo dos tempos, pela tua sensatez, pela tua discrição, pela tua confiança, pela tua amizade. Por me apoiares mesmo quando o que eu fazia era contra aquilo que tu achavas certo. Por me chamares à razão quando eu vagueava e construía castelos nas nuvens. Mas, sabes, mesmo assim, faria tudo de novo… ainda que agora me pareça tudo tão longínquo e sem sentido. E sei que, mais uma vez, me voltarias a apoiar. De olhos fechados.

É por isso que gosto tanto de ti.
Porque és uma boa pessoa.
Porque és uma boa amiga.

Desejo-te um dia feliz. E uma vida feliz.

Verdades incontestáveis #1

Quando chegas cedo, o patrão chega mais tarde.
Quando chegas tarde, o patrão chega mais cedo.

quinta-feira, 6 de abril de 2006

Aquela árvore caiu.

Aquela árvore onde dezenas (ou centenas) de vezes subimos e onde passámos momentos tão memoráveis da nossa infância – a qual, por menos que pareça, vai parecendo estar, e efectivamente estando, cada vez mais longe no tempo – não resistiu às mais recentes ventanias, e sucumbiu. Normal… as árvores têm um tempo útil e muitas delas caem com o vento. Mas neste caso, pelo menos para mim, não é tão simples quanto isso.

É desconcertante como certas coisas podem mexer connosco, como a queda de uma árvore. Uma árvore que durante 25 anos vi ficar despida ou frondosamente florida marcando as estações que passavam. A árvore que fez sombra às nossas brincadeiras, às nossas conversas, às nossas descobertas mais simples ou que guardou os nossos segredos mais importantes… que nos viu crescer e que crescia (e morria) aos poucos. A verdade é que nos habituamos às coisas no seu lugar e pensamos que estarão lá para sempre.

Aquela a que chamávamos a árvore dos patafúrdios (quem é que na geração dos 70’s e 80’s não se lembra da série?...) porque cada um de nós subia para um dos braços e lá ficávamos a conversar e a rir, por vezes até escurecer, altura em que, pelo meio das folhas verdes víamos os nossos pais a sair de casa, começando a chamada para o jantar, e as gargalhadas silenciosas e os olhares cúmplices eram a prova da nossa amizade e faziam-nos acreditar que seria sempre assim.

Ter um lugar n’A árvore era um estatuto entre nós. Os fedelhos contentavam-se a ficar na ramada de baixo, à vista de todos os que passavam. Os mais velhos estavam lá em cima, como prova de bravura e altivez. Mas era assim e ninguém contestava, nem sequer importava!!! Até porque acabada a brincadeira, todos descíamos e íamos fazer qualquer outra coisa. Havia sempre muito que fazer. E éramos tantos…

A queda de uma árvore pode trazer-nos à memória muitos momentos da nossa vida, podem fazer-nos lembrar de pessoas que em determinado momento da nossa vida faziam parte de nós… e de alguma forma continuam a fazer, cada um à sua maneira.

É por isso que não consigo passar indiferente quando vejo a base cortada da árvore que caiu. Com ela foi-se um pouco de todos nós.

Temos pena...

E eu que até festejei quando o Simão marcou golo...
Mas depois vimos que foi ao lado! Ups...

Fica para a próxima. Daqui a 10 anos há mais.

quarta-feira, 5 de abril de 2006

Já está!!

Decidi mudar o template do meu blog, por causa do trabalho que a história dos links me estava a dar.

Agora sim, vou poder retribuir a publicidade.

Comi um bollycao

E à primeira dentada viajei 15 anos no tempo, para aquela altura em que o meu pai me dava todos os dias 100 escudos para eu comer na escola (na altura, a antiga e já desactivada, Mendonça Furtado) e que chegava para lanchar de manhã e à tarde e ainda sobrava qualquer coisa para umas gomas ou um pirolito (daqueles de caramelo, cheios de corante, vendidos por um senhor de aspecto duvidoso, mas tão pegajosamente saborosos!).

O meu dossier do 5.º e do 6.º ano – acho que agora se diz 1.º e 2.º anos do 2.º ciclo do ensino básico, complicação! – estava forrado com a colecção inteira de autocolantes dos simpsons ou daquele ser híbrido verde, o TOU – tou isto, tou aquilo, and so on, and so on. Acho que cada colecção ascendia aos 60 cromos. A contar com os repetidos, faz a conta das calorias que ingeri, sem engordar um grama. Mal eu sabia que ficavam de reserva… Uuuuuuuuiiiiiiiiiiiii…

O vício foi longo e estendeu-se aos anos em que víamos o Beverly Hils 90210, e cujos cromos saíam no dito manjar. As “fortunas” que eu gastava em bollycaos! Chegava a comprar dois por dia (e a verdade é que nem chegava aos 40 quilos, para desgosto meu – velhos tempos!) só para ter o prazer de ver um Dylan, um ou um Brandon Walsh… na pior das hipóteses uma loira kelly, ou uma desastrada, mas não menos loira, Donna…

Já para não falar na “arte de comer um bollycao”: começando pelas pontas, para, no final, fazendo uma homenagem à gula, comer, de uma só vez, a parte central onde se concentra o chocolate.

Foi o que fiz também desta vez. Mas os anos passam, e depois de talvez mais de dez anos sem degustar aquela maravilha de panrico e chocolate, perde-se a prática e, eis que, deliciando-me qual Donna desastrada, deixei cair parte do chocolate do meio, precisamente em cima da minha écharpe de linho!!!

Pois é… já não tenho 10 anos… felizmente agora há a 5 à sec!!

terça-feira, 4 de abril de 2006

E não é que é mesmo???

É esta a vantagem da ambição:
Podes não chegar à lua, mas tiraste os pés do chão.

In Hino Galp Energia, Mundial de Futebol 2006

Grafitters em fúria

Já aqui falei da Rua do Alecrim. Aquela que desce do Largo Camões para o Cais do Sodré. Uma das minhas favoritas de Lisboa, daí a minha indignação.

Quem conhece, já deve ter reparado que o grafitti invadiu as paredes de quase todas as casas, desde as abandonadas e sujas até às mais elegantes como o Hotel do Chiado, ou os “Terraços de Bragança”.

Nada escapa à fúria dos grafitters que, por um risco, um desenho, um símbolo (?), põem em causa a qualidade estética (um pouco violada pelas construções mais recentes, admito) de uma rua que nos transporta às descrições queirosianas da Lisboa daquela época. Aliás, até o próprio Eça já foi brindado com rabiscos de spray de um “artista” mais destemido. Vidros, caixas de electricidade, toldos, portas… tudo é perfeito para ser rabiscado.

Um dia destes vi aquilo a que chamo “sentido de oportunidade”: uma carrinha parada à porta de um dos comerciantes que ainda não perdeu a paciência e a vontade de ter as paredes limpas (nem que seja por um dia ou dois), com publicidade a uma empresa de limpeza de grafittis. Qualquer coisa – com um gosto questionável – como “grafittikiller”. Não sei que técnica utilizam, mas parece-me um bocado banha da cobra. De qualquer forma, é de louvar o “olhinho” que tiveram para a coisa. Desde que arranjem forma de acabar com aquele crime contra os nossos olhos, fantástico!

E que tal uma “moldura penal” para punir os desvairados das latinhas coloridas? Ou então mandem-nos para um sítio cheio de paredes para eles exercitarem os dedos (leia-se, carregando nos vaporizadores das latas), mas longe da nossa vista! Enfim, faça-se qualquer coisa para que eles percebam que, apesar de eles terem o direito de se expressar, os proprietários das casas e lojas têm o direito de ter as suas paredes e vidros limpos!

Há algumas coisas que me irritam e me fazem tomar posições radicais.
Esta é uma delas!

segunda-feira, 3 de abril de 2006

Vila de Rei



Teve lugar este fim de semana - altura em que se realizou o VI Curso de Defesa para Jovens - mais uma actividade da DECIDE - Jovens Auditores para a Defesa, Segurança e Cidadania. Desta feita em Vila de Rei, com o pretexto da realização da Assembleia Geral... que até se concretizou!!

Na imagem podes ver os participantes junto ao marco que assinala o ponto mais central do país (eu diria do mundo, quiçá da europa!) o centro geodésico de Portugal. Trata-se de um concelho pobre e muito rural, mas acolhedor.

Fica junto à Sertã onde existe uma discoteca (que só abre ao sábado) com frequentadores que têm uma média de idades situada nos 14 anos de idade...

De realçar a fraca adesão de jovens auditores, mas, por outro lado, a abundância de mines (cervejas, bejecas, loiras, jipes, enfim)...

À parte disso, a sopa de peixe estava muito boa.

Dizem por aí…

… que quando se bebe se perde a noção do que se faz ou diz.

Sabes que não tenho muita experiência na matéria, mas a verdade é que acho tudo isso uma real tanga – gír., mentira. – para justificar comportamentos irresponsáveis e infantis…

Enfim... passa à frente...