Parece que é desta...
Agora só volto depois do grande acontecimento pelo qual todas ansiamos há meses...
Faltam menos de 24 horas...
Depois conto-te como correu.
Porque há coisas que às vezes ficam por contar...
Agora só volto depois do grande acontecimento pelo qual todas ansiamos há meses...
Cabeça a minha... Com tanta coisa, esqueci-me do mais importante!
Ainda meio encoberto e com movimentos trôpegos...
Eis que conseguimos sair vivas daquele inferno de jovens com as hormonas aos pulos, e decidimos dirigir-nos para a disco-night mais badalada (e única) lá do sítio. Sem que me tivesse apercebido (e ainda não percebi, nem quero) houve um pequeno burburinho que culminou na primeira desistência da noite. Com os ânimos mais ou menos exaltados, achei por bem verificar se a chave de casa “ainda” estava na minha mala, just in case, já que o que menos me apetecia era ficar a dormir na rua. E eis que… a chave não estava na minha mala.
Depois do jogo, lá fomos, em bando (pareceu-me a melhor definição, ainda que não tenhamos asas - a não ser de anjinhas…), 26 babes, Évora adentro. Andámos, andámos e andámos… sempre a pé, até ao Jardim do Paço, onde deliciámos um buffet de manjares alentejanos, até bem depois das 0h00*.
Depois da prova de karts logo a seguir ao almoço (na qual não estive presente) e do lanche (onde já marquei presença) as babes iniciaram o processo de transformação para a “comunidade nocturna de amigas” e, finalmente, depois de todas estarem belas e cheirosas (facto importante), lá nos reunimos para “O Jogo”.
… pela minha ausência, que se deveu, não só ao fim de semana prolongado (e cansativo, ainda que divertido), mas também à consequente acumulação de coisas-para-fazer, às quais não se pode fugir.
Há certas exposições (ou obras) que me fazem pôr em causa o conceito de ARTE. Esta, rodeada de tanto mediatismo, é uma delas.
Primeiro porque já só faltam 3 (três!!) dias… E depoooooooooooooois… Porque já só faltam 10 (deeeeeeeeez) dias! Aaaaaaaaaaaiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii…
No rescaldo de mais um período católico de grande importância, e depois de uma conversa "teológica" com um amigo, fiquei (ficámos) com as seguintes dúvidas (o que pode querer dizer que somos mal informados, muito burros, ou simplesmente, maus católicos):
do Lat. civitate
Devido ao meu estado de torpor mental, resultado de um “final de fim-de-semana prolongado" muito sui-generis… sinto-me incapaz de divagar sobre que assunto seja…
Cálculo da Páscoa:
Aproveitando a onda (pouco) Católica, decidi deixar aqui, uma explicação para o motivo destas férias que muitos estão a passar agora (infelizmente, não é o meu caso...):
A cada dia a Igreja Católica atenta contra o meu catolicismo. Isto porque, para além de certas posições extremadas - aceitáveis, mas não compreensíveis - ainda há coisas que nos conseguem surpreender...
Obrigada Sôtôra Adivógáda!
"O trabalho fascina-me tanto, que chego a ficar parada, a olhar para ele, sem conseguir fazer nada."
Ia eu a descer a pacata rua onde trabalho e deparo-me com a revolta de um gestor de espaços públicos (vulgo arrumador de carros) que vociferava:
Desencaminhada por uma amiga cinéfila, ontem voltei a fazer uma coisa que não fazia há, talvez, mais de dois anos: jogar bowling!!
Hoje fazes anos. Um quarto de século… just like me! Não podia deixar de fazer referência ao teu dia, ainda que não possamos estar juntas hoje.
Quando chegas cedo, o patrão chega mais tarde.
Aquela árvore onde dezenas (ou centenas) de vezes subimos e onde passámos momentos tão memoráveis da nossa infância – a qual, por menos que pareça, vai parecendo estar, e efectivamente estando, cada vez mais longe no tempo – não resistiu às mais recentes ventanias, e sucumbiu. Normal… as árvores têm um tempo útil e muitas delas caem com o vento. Mas neste caso, pelo menos para mim, não é tão simples quanto isso.
E eu que até festejei quando o Simão marcou golo...
Decidi mudar o template do meu blog, por causa do trabalho que a história dos links me estava a dar.
E à primeira dentada viajei 15 anos no tempo, para aquela altura em que o meu pai me dava todos os dias 100 escudos para eu comer na escola (na altura, a antiga e já desactivada, Mendonça Furtado) e que chegava para lanchar de manhã e à tarde e ainda sobrava qualquer coisa para umas gomas ou um pirolito (daqueles de caramelo, cheios de corante, vendidos por um senhor de aspecto duvidoso, mas tão pegajosamente saborosos!).
É esta a vantagem da ambição:
Já aqui falei da Rua do Alecrim. Aquela que desce do Largo Camões para o Cais do Sodré. Uma das minhas favoritas de Lisboa, daí a minha indignação.